Teoria Dimensional

 

 

 

 

Tensor Y

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Campo Quântico e Campo Dimensional

 

          Um campo quântico é um campo discreto, ou seja, um horizonte de acontecimentos formado por unidades mínimas indivisíveis denominadas quanta (no singular, quantum). O conhecimento estrutural desse campo rege-se pelo princípio de incerteza de Heisenberg e tem o seu limiar harmónico metadimensional na constante de Planck. A discretização das suas partículas de força constitui o limiar metaenergético para os campos da Física Dimensional.

 

Em Física Dimensional, a constante de Planck toma o nome de Limiar de Desestruturação de Onda. É este limiar que caracteriza o rebordo microtriangular fractal da metadimensão de onde se aceleram os tensores de onda rumo ao Limiar Dimensional.

Os tensores de onda são Tensores Y, e o Ponto Existencial de um tensor Y é o ponto interdimensional de fluxo da metadimensão. Este ponto, situado no centro de intersecção vectorial, constitui o vértice de um triângulo isósceles oscilante cuja base tem o comprimento da constante de Planck e é definida por dois pontos situados na constante de gravitação (flutuantes em gravinos. Os gravinos são quanta gravíticos, tal como os neutrinos são quanta de energia-massa. A discretização gravítica é a discretização de uma onda de força - a força gravítica. Toda a problemática envolvida na discussão da gravidade foi enevoada durante longos anos por um erro de paralaxe em relação à mecânica ondulatória: procurava-se algo onde detectássemos a dualidade partícula-onda, quando os gravitões são quarks semelhantes aos gluões, com as suas características específicas. Os gravitões tensionam-se por aleatorização de gravinos). Este triângulo, de base incerta fixa, expande-se constantemente ao longo dos isolados, que definem entre si um ângulo que tende para zero. Um tensor de onda orienta-se sempre no sentido vertical.

O rebordo fractal  da metadimensão  engloba  um  campo  metadiscreto em perda sistemática - onde se anula completamente a particularização material. É uma esfera fractal com centro no limiar dimensional que se expande através das coordenadas negativas rumo ao segundo aleph.

O Ponto Intervectorial de Fluxo. é um ponto de momento universal azimuta-do pelos vectores de fluxo. Um vector de fluxo é um tensor infinito. O campo metadimensional é, portanto, uma coroa introversa de tensores infinitos em número também infinito que tende para uma extrusão esférica com centro na fronteira não essencial do limiar dimensional.

Vemos de tudo isto que um tensor de onda ou tensor  Y  é constituído por três sub-vectores: os dois isovectores flutuantes e o vector de fluxo.

O centro de qualquer partícula material é um campo metadimensional. Dá-se o nome de Sintonia de Campo ao ponto de equilíbrio de todas as partículas englobadas por um campo metadiscreto dimensional.

São os tensores de onda que nos permitem compreender  um  campo  metadi-mensional - por exemplo, um plasma relativo. O carácter extruso da esfera fractal onde se contém dá-nos frequentemente uma sensação de dualidade sobreposta para o centro e para a superfície onde o princípio de exclusão se torna ponderável: trata-se de uma paralaxe de percepção que tem origem na dualidade partícula-onda da Física Quântica. O que vemos são exactamente os isovectores flutuantes do tensor de onda.

 

A expansão dos isovectores é dada pela progressão

A Tensão de um campo metadimensional é, portanto, igual a

em que E é a energia do campo por segundo quadrado (em repouso ou em carga relativa), m a massa particular a priori    ou condensada (nucleos-síntese), lambda a constante metadimensional, h a altura do isotriângulo do tensor de onda e delta o limiar de desestruturação de onda. Como para um plasma relativo h=lambda em electrovolts, temos que

A sua tensão de formação é

e está associada a uma constante - a constante metadimensional, que é igual à altura do primeiro isotriângulo considerado. É por isso que o decremento do rebordo fractal não afecta o vector de fluxo. A altura do primeiro isotriângulo considerado é uma função numericamente igual à energia inicial do metacampo. Para uma partícula, é igual à força gravítica produzida por essa partícula; para um conjunto de partículas (um nucleão, um núcleo atómico, um átomo, uma estrela, uma galáxia, etc.) é igual à força gravítica produzida por esse conjunto de partículas; para um plasma relativo é igual à energia inicial (a energia inicial tem de ser igual ou superior à energia de activação; esta, por sua vez, é uma unidade superior à perda por entropia).

 

Vemos assim que a energia mínima para a formação de um campo metadimensional é igual a metade do limiar de desestruturação de onda, ou seja, uma quantidade igual a metade da constante de Planck, o que se harmoniza perfeitamente com a Física Dimensional e com a afirmação atrás expressa de que o centro de qualquer partícula material é um campo metadimensional. Mais uma vez temos de estar atentos ao erro de paralaxe induzido pelo limiar de Planck (em física quântica não podemos dizer "metade da constante de Planck" porque esta é um limite inultrapassável). Uma vez transposta a Porta de Planck, o limiar de desestruturação de onda não é auto limitativo em física metadimensional. A expressão delta/2 não é absurda. (Explicar, de Eisenberg - Uncertainty Principle).


Vemos também que a tensão metadimensional mínima desse campo para uma partícula material em fluxo universal é igual à constante de expansão, já que esta constitui o limiar de coerência dos gravinos.


Como a energia intrínseca de uma partícula corresponde ao produto da sua massa pelo quadrado da velocidade da luz (energia de massa para o campo quântico), a energia do limiar de condensação relativo não poderá nunca ser inferior a metade de

 

 

                                            Nx 300 000 x 300 000

                                          9,39550 x 102 x 9 x 1010

84,5595 x 1012 MeV (energia de massa do neutrão) x 6,6260755 x 10-34 joules/segundo (limiar de desestruturação de onda) x (Energia de activação)3, ou seja

              E(act)3 x 280,1488156211 x 10-22 joules/segundo ou MeV

 

Esta tensão metadimensional denomina-se  Pivot Metadimensional  do  me-tacampo de energia E. É superior à constante metadimensional, como é óbvio, mas é ainda assim extremamente pequena, como também facilmente se pode deduzir; no entanto,  é  a energia suficiente  para colocar toda a nave a flutuar no limiar metadimensional.

 

Interessa-nos agora produzir uma massa igual à da nave. O acréscimo de massa no pivot metadimensional exponencia-se inversamente segundo a relação descrita para a expansão dos isovectores. Substituindo na relação anterior a energia do neutrão (9,39550 x 102 MeV) pela sua massa em gramas (1,67482 x 10-24) e multiplicando o valor encontrado pela massa da nave, também em gramas, obtemos uma quantidade que, aferida pela exponencial isovectorial, nos diz em quantos segundos atingiremos a Massa Metadimensional para o sistema. É evidente que quanto maior for a intensidade do fluxo de alimentação, mais rapidamente atingiremos aquela massa; mas a curva de crescimento é realmente rápida, como podemos visualizar através da parábola dos grãos de trigo duplicados em cada casa do tabuleiro de xadrez.

 

A massa metadimensional é uma massa virtual que se torna eficaz devido à "tradução" proporcionada pelo interface metadimensional. A massa "real" do condensado neutrónico nuclear é inferior a um grama; mas o sistema "sente" essa escassa massa como uma segunda nave pousada, com os seus tripulantes, no seu seio. Basta-nos agora um segundo campo magnético de polarização variável envolvendo o núcleo à semelhança dos deflectores catódicos de um vulgar cinescópio para polarizarmos a esfera virtual em qualquer sentido, polarizando simultaneamente o centro de gravidade e fazendo rodar a nave; não é a esfera que se move, mas sim o ponto de projecção do binário "das duas naves"- e este campo magnético segue a mesma exponencial isovectorial!...

 

Neste ponto dizemos que a nave está pronta para entrar em voo espacial.

 

                                                              ***

 

Um sistema de deflexão gravítica é realmente útil. Como já disse atrás, o atrito metaparticular é "escorregadio". Qualquer impulso dispara o sistema para velocidades luminares onde a compensação inercial envolveria, se apenas modulada por sistemas de acção-reacção, órbitas imensas (e isto partindo do princípio de que conseguíamos produzir os níveis de energia necessários, utilizando sistemas que por si sós exigiriam uma massa útil superior à disponibilizável pela relação E=mc2, o que seria absurdo). Uma partícula viajando à velocidade da luz equaciona um equilíbrio cartesiano normal para todas as suas componentes e os valores ponderáveis diluem-se no infinito. A única forma de controlar um sistema massivo em atrito metaparticular consiste em utilizar o próprio interface como "tabela de deflexão".

 

O "Eggy" "surfa" o interface metadimensional à semelhança de uma prancha de snowboard. Numa prancha de snowboard, a deflexão consegue-se projectando o centro de gravidade no sentido oposto ao rumo pretendido; mas como é que conseguimos transpor este efeito para o nosso sistema?


Imaginemos o sabonete que utilizamos no nosso banho. Escorrega-nos facilmente das mãos e sai frequentemente disparado sobre os azulejos húmidos, carambolando através de todo o espaço envolvente. Consideremos uma das trajectórias que ele percorre: embora o atrito esteja reduzido em todas as direcções, o sabonete desloca-se segundo uma recta, animado pela inércia do movimento. Tudo se passa como se o sabonete caísse ao longo da sua trajectória seguindo a linha descrita pelo seu centro de gravidade. Se de repente o tubo-poço gravítico por onde o sabonete "cai" se reorientasse no espaço segundo uma perpendicular à direcção anterior, vê-lo-íamos inflectir subitamente noventa graus e continuar alegremente o seu slide espacial.


Aquilo que o nosso leme faz é exactamente deflexionar o poço gravítico por onde o sistema nave-leme cai através do espaço, beneficiando ainda do facto de a metadimensão anular instantaneamente a componente inercial do rumo anterior. O "Eggy" pode flectir segundo qualquer ângulo com um desvio inferior ao limiar de desestruturação de onda - quase imperceptível.


Por outro lado, também a travagem beneficia da exponencial isovectorial que comanda as coordenadas interfaces, proporcionando ainda automaticamente patamares de aclimatação que tornam quase imperceptíveis grandes variações súbitas de velocidade.


Estes parâmetros de voo mantêm-se mesmo para a navegação através de fluidos - ar, água, etc. - sendo a velocidade apenas condicionada pelas taxas de compressão molecular dos fluidos considerados.

 

Quando a Metadimensão sorri, é uma Estrela.

 

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